O procurador geral do Ministério Público de Contas de Pernambuco,
Cristiano Pimentel, solicitou algumas medidas contra o prefeito de Floresta,
Ricardo Ferraz, em razão de irregularidades nas contratações de servidores.
Segundo o procurador, a atual gestão do município contratou centenas de
funcionários temporários ao invés de nomear os concursados aprovados,
desobedecendo medida cautelar do próprio Tribunal.
O ministério público de contas ainda destacou que os atos do prefeito
põem em risco o prestígio do Tribunal e, caso não ocorra a nomeação dos
concursados, deverá ser decretada a intervenção do Município.
O conselheiro do TCE, Ruy Harter, atendeu ao pedido do procurador geral
e expediu medida cautelar determinando ao atual prefeito a prorrogação do prazo
na validade do concurso, deferindo ao mesmo o prazo de cinco dias para sua
defesa, sob pena de implantação de novas medidas que garantam a convocação dos
concursados.
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