Em 2008, Lula proclamou a
abolição da pobreza no Brasil. O então presidente da República informou que o
Bolsa Família concluíra em ritmo de Fórmula-1 a espantosa façanha que começara
com o Fome Zero em alta velocidade: os pobres haviam sumido da face do Brasil.
Para que Dilma Rousseff não ficasse sem ter o que fazer no
Palácio do Planalto, Lula legou à sucessora eleita em 2010 apenas alguns
milhões de miseráveis. No Brasil lulopetista, como se sabe, miserável não é um
pobre paupérrimo. É uma categoria à parte.
Em 2012, Dilma proclamou a abolição da miséria no Brasil, que
se tornou o único país do mundo habitado por gente de classe média para cima. E
Lula saiu pelo mundo cobrando 500 mil reais para ensinar, em palestras que
duravam menos de 60 minutos, qual era o segredo de outro milagre brasileiro.
Conversa de vigaristas, confirmou na sexta-feira passada um levantamento do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.
Em 2016, ano em que Dilma foi despejada do emprego por excesso de incompetência
e falta de honestidade, mais de 52 milhões de brasileiros viviam abaixo da
linha da pobreza.
Em agosto de 2016, Michel Temer assumiu a Presidência de um
país em que 1/4 da população era (é) forçada a sobreviver com menos de 5,5
dólares por dia. Ou 18,20 reais. O IBGE descobriu que os pobres e miseráveis
estavam onde sempre estiveram: distantes da classe média e a alguns anos-luz do
mundo dos ricos.
A Lava Jato já provou faz tempo que Lula e Dilma são dois
fora-da-lei sem salvação. O IBGE acaba de confirmar que tanto o chefão do bando
quanto o poste que fabricou são dois farsantes. Ambos mentem mais do que
respiram. (Via: Conteúdo Veja)
Blog: O Povo com a Notícia