A
morte por si é algo cruel.
Joga para o nunca os sonhos, as oportunidades, a amizade.
A vida eterna - para quem vai.
Pra quem fica, é eterna a saudade, a dor.
Há pessoas que conquistam a gente pela simplicidade. Zé lajedo era assim. Nos gestos, nos gostos, na brincadeira. Nunca foi simples a sua forma atenciosa, sua lealdade, nunca foi simples sua alegria; não era simples seu verso.
Não
havia quem o conhecesse que não se agradasse. Era do bem. Vaqueiro, amante da
arte da toada, do repente, do forró.Joga para o nunca os sonhos, as oportunidades, a amizade.
A vida eterna - para quem vai.
Pra quem fica, é eterna a saudade, a dor.
Há pessoas que conquistam a gente pela simplicidade. Zé lajedo era assim. Nos gestos, nos gostos, na brincadeira. Nunca foi simples a sua forma atenciosa, sua lealdade, nunca foi simples sua alegria; não era simples seu verso.
Muitas histórias! Uma pena.
Uma pena haver no mundo quem não aprendeu como você a amar a vida, a sorrir, a querer o bem. Deus perdoe.
Que os Céus o receba com muita luz. Peço a Deus que guarde as harpas, traga a sanfona e faça hoje um forró, daqueles puxados, como você gostava.
Sei que você está bem, amigo. Descansa em paz. Vamos levando essa vida que Deus nos reservou por aqui, sem perder a fé, acreditando no amor e nas pessoas de bem.
“Em Floresta do navio, tem um boi brabo afamado...” Vai fazendo rima dai, que vou batendo palma daqui.
Grato por tudo.
Blog: O Povo com a Notícia