Se o Datafolha estiver
certo, o eleitorado
brasileiro resolveu andar na contramão dos demais
terráqueos. Fiquemos em dois exemplos: Primeiro: no resto do planeta, quem vai
para a cadeia por corrupção e lavagem de dinheiro não costuma
escapar da morte política.
Aqui, um ex-presidiário liderou a disputa presidencial e,
depois de colidir com o TSE, vai transferindo votos para um poste.
Segundo: em qualquer lugar do mundo, um candidato esfaqueado durante uma
manifestação de rua é visto com mais simpatia pelo eleitorado.
Aqui, o índice
de rejeição da vítima aumentou. Um dos dois não faz sentido: o Datafolha ou o Brasil. (Por Augusto Nunes - Veja)
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