Antônio Vinicius Lopes Gritzbach, de 38 anos, morto em um ataque a tiros no Aeroporto Internacional de São Paulo, em Guarulhos, na tarde desta sexta-feira (8), era jurado de morte pelo Primeiro Comando da Capital (PCC) por supostamente ter mandado matar dois integrantes da facção criminosa.
De acordo com o Ministério Público de São Paulo (MPSP), Gritzbach teria mandado matar Anselmo Becheli Santa Fausta, mais conhecido como Cara Preta, e Antônio Corona Neto, o Sem Sangue, ambos integrantes do PCC. Os homicídios aconteceram em 27 de dezembro de 2021 e teriam sido cometidos com a ajuda do agente penitenciário David Moreira da Silva. O homem denunciado como executor dos assassinatos, identificado como Noé Alves Schaum, foi morto em 16 de janeiro de 2023.
Ainda segundo informações do MPSP, o empresário também atuava na área de bitcoins e criptomoedas. No mês de dezembro de 2023, ele teria sofrido um atentado na sacada do apartamento onde morava, localizado na Anália Franco, zona leste da capital paulista. Gritzbach ficou preso até 7 de junho de 2023. Depois disso, ele ganhou liberdade condicional e passou a usar tornozeleira eletrônica.
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