O general da reserva Oswaldo Ferreira
(foto), líder da equipe que elaborou o programa de governo de Jair Bolsonaro, é
hoje um dos mais cotados para um “superministério” englobando, além do setor
elétrico, áreas como transportes, logística e telecomunicações. O general, que
chefiou o elogiado Departamento de Engenharia do Exército, propõe a criação no
Planalto de um órgão central de Infraestrutura, acima de ministérios, que
permitisse ao presidente Jair Bolsonaro, sempre, à última palavra. A informação
é do Diário do Poder.
Esse
órgão central permitiria a Bolsonaro arbitrar disputas entre obras de
hidrelétricas, por exemplo, e a burocracia da Funai, Ibama, MPF etc.
Eletrocratas e o mercado
apostam em três nomes para ministro como Paulo Pedrosa, ex-secretário-executivo
de Minas e Energia.
Os
outros cotados são Luciano de Castro, professor na Universidade de Iowa,
Estados Unidos, e o “consultor” Adriano Pires.
O
setor elétrico torce apenas contra o ex-deputado baiano José Carlos Aleluia
(DEM), ex-Chesf. Consideram-no “corporativista e estatizante”.
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