Em entrevista à Folha, a
candidata a deputada estadual Talita Caldas, 27, disse ter sido usada pelo PSL
em Pernambuco com o único objetivo de preencher cotas de gênero e fazer
campanha para o cacique da sigla.
"Só quero que as pessoas sejam punidas e que Luciano Bivar seja
preso", disse ela.
Um ano depois da eleição, Caldas falou pela primeira vez sobre o caso. Ela
não faz parte do grupo de pessoas investigadas, mas foi ouvida pela Polícia
Federal e deu seu testemunho de que o laranjal ocorreu.
A candidata relatou ter sofrido pressão para apoiar Bivar e, depois, ter
sido retaliada por discordar da dobradinha.
Caldas afirmou ter entrado em depressão. Ela disse acreditar que o
presidente Jair Bolsonaro não sabia do caso. Bivar não respondeu à Folha. (Via: Folhapress)
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