O aumento do fundo eleitoral para
R$ 3,8 bilhões com corte de recursos em saúde, educação e infraestrutura uniu
rivais como PSL e PT, além de ter sido respaldado por partidos do chamado
centrão. Segundo o jornal Folha de S.Paulo, a medida teve o apoio de 13 partidos:
PP, MDB, PTB, PT, PSL, PL, PSD, PSB, Republicanos, PSDB, PDT, DEM e
Solidariedade.
As siglas representam 430 dos 513 deputados e 62 dos 81 senadores.
Podemos, Cidadania, PSOL e Novo foram contra o aumento, mas não têm força
política para barrar a investida. O dinheiro será usado para reforçar as
campanhas eleitorais no próximo ano.
Ainda de acordo com o jornal, a novo montante ainda será submetido à
votação no relatório final na Comissão Mista do Orçamento. A sessão que vai
analisar a proposta no plenário do Congresso está prevista para acontecer no
dia 17 de dezembro.
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