Líderes dos caminhoneiros comemoraram a ação de Bolsonaro na troca de comando na Petrobras, mas avisam que a mudança ainda não é suficiente para evitar novas manifestações. José Roberto Stringasci, que estava à frente da tentativa frustrada de greve do início do mês, diz que o nome do presidente da Petrobras faz pouca diferença, e o que importa é ter mudança na política de preços da estatal.
Segundo ele, caso o custo do diesel continue alto, uma nova tentativa de paralisação em março é inevitável.
Marcelo da Paz, líder dos caminhoneiros no Porto de Santos, diz que um grupo de motoristas de diferentes regiões de São Paulo vai se concentrar em frente ao Palácio dos Bandeirantes nesta segunda-feira (22) para pedir uma redução do ICMS sobre o diesel. Paz se posicionou contrário à greve na última leva de ameaças no começo do ano.
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