O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) afirmou, em entrevista ao programa ‘Pânico’, da Jovem Pan, nesta segunda-feira (3), que ainda não há um nome para sucedê-lo como líder da direita. O ex-chefe do Executivo Federal, que está inelegível até 2030 após decisão do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), disse que não se sente morto politicamente.
Estou na UTI, eu não morri ainda e [não é justo] alguém já querer dividir meu espólio”.
“Não tem um nome com conhecimento do Brasil todo para fazer o que eu fiz nos últimos quatro anos. Ajudamos a criar algumas lideranças”, afirmou, referindo-se ao governador paulista Tarcísio de Freitas (Republicanos) e a Romeu Zema (Novo), governador de Minas Gerais.
De acordo com Bolsonaro, “outros bons nomes apareceram, mas ainda não tem esse carimbo para falar ao Brasil todo ‘estamos juntos para 2026’.”
Inelegibilidade estendida?
A inelegibilidade de Jair Bolsonaro pode ser estendida para nove anos, caso o Tribunal de Contas da União (TCU) acate a representação enviada ao órgão pelo TSE, que trata sobre a reunião do ex-presidente com embaixadores, o que deve fazer com que o tribunal abra uma tomada de contas especial para investigá-lo.
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