Os advogados do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) vão pedir de volta as joias entregues ao Tribunal de Contas da União (TCU) em março. A informação é da colunista Mônica Bergamo, do jornal Folha de S. Paulo.
Em entrevista à jornalista, Paulo Cunha Bueno, que representa Bolsonaro no caso, afirmou que a defesa entende que os itens pertencem ao ex-presidente e que a entrega realizada ao TCU aconteceu "para demonstrar que jamais houve a intenção de Bolsonaro de se apropriar que algo que não lhe pertencia".
A investigação aberta pelo tribunal tinha o objetivo de esclarecer se as joias dadas de presente por autoridades estrangeiras deveriam ter sido entregues ao patrimônio público. À época, foram entregues um relógio rolex de diamantes, colares, brincos, canetas e um anel.
De acordo com os advogados, os objetos dados a Bolsonaro foram catalogados pelo departamento de documentação histórica da Presidência e destinados a seu acervo pessoal.
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