Apesar do principal objetivo dos mensageiros do Evangelho ser a propagação das boas novas, muitos ministros religiosos vivem do ofício e precisam cobrar pelos sermões em outras igrejas ou eventos. É o caso do Dia do Padre, comemorado nesta sexta-feira (4).
No Brasil, alguns religiosos se tornaram verdadeiras celebridades fazendo seus shows e compartilhando reflexões com os fiéis. Saiba a seguir qual o cachê dos sacerdotes mais famosos do país.
Um dos maiores nomes é, sem dúvida, o Padre Fábio de Melo. O religioso possui mais de 25 milhões de seguidores em seu perfil oficial do Instagram. De acordo com uma matéria compartilhada pelo colunista Leo Dias, o cachê do religioso chega aos R$ 120 mil. Hoje, ele é contratado pelo Domingão com Huck, e é bastante ativo nas redes sociais. Apesar disso, os valores podem variar ao longo do ano.
Acompanhe o Blog O Povo com a Notícia também nas redes sociais, através do Instagram clique aqui.
Conhecido como o Padre Sertanejo, Alessandro Campos também tem um valor bem alto para suas apresentações. O religioso, que tem como marca registrada o chapéu e bota, canta o estilo musical há 11 anos e cobra cerca de R$ 135 mil por seus shows.
Bastante popular em emissoras de TV e rádio, o Padre Juarez de Castro já foi indicado ao Grammy Latino. Ele não cobra para evangelizar publicamente e seu cachê para trabalhar com órgãos privados gira em torno de R$ 60 mil.
Dono de uma conta com mais de 6 milhões de seguidores, o Padre Patrick Fernandes cobra cerca de R$ 25 mil para presença em eventos. Em recente entrevista à CARAS Brasil, o religioso chegou a afirmar que sofre julgamentos por parte de outros religiosos.
"Eu sofri e ainda sofro, acho que bem menos hoje. Tem muito mais pessoas que me amam, mas sempre tem uns que estão ali para criticar mesmo, e críticas pesadas. O hater religioso é o pior, ele é pesado, tem um discurso condenatório, de julgamento", contou.
Por fim, o Padre Antônio Maria, que já se apresentou ao lado de grandes nomes da música brasileira como Roberto Carlos, Agnaldo Rayol e Ângela Maria, cobra cerca de R$ 60 mil para fazer eventos privados.