A Polícia Federal concluiu a análise de dados do celular do ex-presidente da República, Jair Bolsonaro, que foi apreendido em maio em operação que apura supostas fraudes em cartões de vacinação de Bolsonaro e aliados. Segundo o g1, não houve informações revelante para as apurações da PF e o dispositivo será desconsiderado para os inquéritos.
Por outro lado, a PF agora vai se debruçar nas análises dos celulares do advogado de Bolsonaro, Frederick Wassef, e do filho mais novo do ex-presidente, Jair Renan Bolsonaro. O advogado é investigado por suposta participação no esquema de venda e recompra de relógios recebidos por Bolsonaro em viagens oficiais pela Presidência.
Na manha desta quinta-feira (24). O filho caçula de Bolsonaro foi alvo de operação da Polícia Civil do Distrito Federal que investiga um grupo suspeito de estelionato, falsificação de documentos, sonegação fiscal e lavagem de dinheiro.
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