A Polícia Civil (PC) está investigando a morte da médica Thallita da Cruz Fernandes, de 28 anos, e a principal hipótese para o feminicídio seria a não aceitação do fim do relacionamento e também não queria perder o padrão de vida que tinha por viver ao lado dela.
O caixa de lanchonete Davi Izaque Martins Silva, 26 anos, teria matado a namorada a facadas e colocado o corpo dentro de uma mala em São José do Rio Preto, no interior de São Paulo. Ele está preso está preso preventivamente e alega “lapso de memória”.
O namoro de Thallita e Davi durou três anos. Há um ano e quatro meses, eles viviam juntos, no apartamento dela, em um condomínio na Rua Coronel Spínola de Castro, na Vila Imperial, bairro nobre da cidade.
Thallita foi colocada, sem roupa, dentro de uma mala. Os investigadores suspeitam que Davi planejou tirá-la do apartamento, mas desistiu porque a mala rasgou e ele estava pressionado por mensagens no WhatsApp, enviadas por uma amiga da médica, que queria saber o paradeiro dela.
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