Se engana quem pensa que o orgasmo só representa prazer. De acordo com pesquisas cientificas, o orgasmo também influencia na saúde do corpo humano e pode gerar benefícios como, por exemplo, a prevenção de doenças cardíacas e câncer de próstata. Além disso, atingir o clímax pode garantir resultados positivos à saúde física, mental e emocional.
Não é possível, no entanto, saber exatamente qual é a rotina mínima mensal para ter uma vida sexual saudável, já que, do ponto de vista cientifico, relação entre o sexo e saúde é analisada individualmente e varia de ser humano para ser humano. Porém, com base em dados divulgados por pesquisadores do tema, foi possível chegar a número mínimo de orgasmos mensais para diminuir o risco de desenvolver doenças como o câncer de próstata.
Com base em um levantamento divulgado pela Harvard Health, Faculdade de Medicina de Havard, nos Estados Unidos da América (EUA), em 2022, são necessários 13 a 21 orgasmos para prevenir o câncer de próstata. Isso porque, segundo a pesquisa, homens com alta frequência de ejaculações, superior a 21 vezes ao mês, têm 31% menos chance de desenvolver a doença.
Outro estudo, realizado pela Universidade de Boston, nos EUA, indica que pessoas que atingem o orgasmo pelo menos 13 vezes ao mês também estão propícias à prevenção do câncer.
Por outro lado, no caso das mulheres, a ciência ainda não chegou a um número estimado de orgasmos necessários para manter a saúde. Isso porque a Organização Mundial de Saúde (OMS), até o momento, não reconheceu nenhuma doença diretamente vinculada à rotina sexual feminina, o que não significa que o clímax também não represente benefícios para a saúde da mulher.
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