Um homem, que não teve nome revelado, foi condenado, na sexta-feira (10), a 40 anos de prisão pela prática de crimes sexuais enquanto era líder religioso. O caso ocorreu na cidade de Criciúma e a decisão foi tomada pelo Ministério Público de Santa Catarina (MP-SC).
De acordo com o MPSC, os delitos ocorreram entre 2010 a 2014. O condenado mantinha uma casa religiosa, onde era visto como “pai espiritual”. Ele se aproveitava da influência sobre os fiéis que o procuravam para curas milagrosas.
A Justiça aponta ainda que o homem, durante os crimes, afirmava ter incorporados entidades que necessitava “possuir” as vítimas e, logo em seguida, praticava os atos sexuais. O condenado aproveitava o momento para beijar, acariciar e estuprar vítimas, sob a alegação que os atos salvariam a vida das vítimas.
Estima-se que dez pessoas foram abusadas pelo líder religioso entre 2015 e 2023.
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