Após cinco dias no mar, o barco Sinuelo (que captura, monitora e leva espécies agressivas de tubarão para o alto-mar) retornou à costa pernambucana. Nesta expedição o barco capturou três animais, dois tigre, de 1,10 m e 1,50 m, e um lixa de 2,35 m.
Os dois tubarões tigre capturados não resistiram aos ferimentos causados pelos anzóis e morreram antes de serem libertados, fato considerado normal pelo pesquisador da Universidade Federal Rural de Pernambuco (UFRPE), Fábio Hazin. "Nestes oito anos em que o Sinuelo está em funcionamento a taxa de mortalidade de tubarões durante a captura tem sido de 15% ao ano, portanto as mortes desta expedição estão dentro da média", explicou. Os animais mortos foram encaminhados à UFRPE.
O animal da espécie lixa, que não oferece risco a seres humanos por não ser agressivo, foi encontrado na praia de Boa Viagem, na altura do Hotel Atlantic Plaza. Os tubarões tigre, por sua vez, foram capturados na praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho. "Por se tratar de uma espécie extremamente agressiva, após colocarmos sensores para o monitoramento dos animais, sempre transportamos os tubarões tigre que encontramos para o alto-mar. Nós só não fizemos isso com os encontrados no Paiva porque, infelizmente, eles morreram", disse Hazin.
O barco Sinuelo estava fora de operação há sete meses quando, na última sexta-feira (26), voltou ao mar. Os trabalhos foram retomados após o repasse de R$ 1,8 milhão por parte da Secretaria de Defesa Social (SDS). Cinco pessoas participam do projeto, o mestre do barco, um engenheiro de pesca, dois auxiliares de convés e um cozinheiro. Nesta quinta (1º), o barco deve iniciar uma nova expedição.
O animal da espécie lixa, que não oferece risco a seres humanos por não ser agressivo, foi encontrado na praia de Boa Viagem, na altura do Hotel Atlantic Plaza. Os tubarões tigre, por sua vez, foram capturados na praia do Paiva, no Cabo de Santo Agostinho. "Por se tratar de uma espécie extremamente agressiva, após colocarmos sensores para o monitoramento dos animais, sempre transportamos os tubarões tigre que encontramos para o alto-mar. Nós só não fizemos isso com os encontrados no Paiva porque, infelizmente, eles morreram", disse Hazin.
O barco Sinuelo estava fora de operação há sete meses quando, na última sexta-feira (26), voltou ao mar. Os trabalhos foram retomados após o repasse de R$ 1,8 milhão por parte da Secretaria de Defesa Social (SDS). Cinco pessoas participam do projeto, o mestre do barco, um engenheiro de pesca, dois auxiliares de convés e um cozinheiro. Nesta quinta (1º), o barco deve iniciar uma nova expedição.
Blog: O Povo com a Notícia
Fonte: Blog do Edney
