O presidente afastado da Câmara
dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), continuará sendo réu na Lava Jato. A
decisão foi proferida pelo Supremo Tribunal Federal (STF), nesta quinta-feira
(02).
A Corte
analisou um recurso de Cunha que pedia a retirada do seu nome. Por unanimidade,
o pedido foi negado. De acordo com o G1, a defesa do peemedebista apontava
contradição na decisão e pedia que a denúncia, apresentada pelo
procurador-geral da República, Rodrigo Janot, fosse integralmente rejeitada. Na
época, a acusação foi aceita por 10 votos a 0 no plenário do Supremo. O
objetivo de Cunha, com o recurso, era evitar virar réu em ação penal da Lava
Jato.
Cunha é
acusado de exigir e receber ao menos US$ 5 milhões em propina de um contrato do
estaleiro Samsung Heavy Industries com a Petrobras.
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