A empresa pernambucana Sanea
venceu a licitação para construir a primeira etapa das obras civis da Adutora
do Moxotó. Realizada na modalidade menor preço, a licitação ocorreu para
escolher a empresa responsável por erguer os 35 quilômetros de canal. As
tubulações irão margear a BR-232, entre as estações de bombeamento EB-1, que
fica ao lado do Reservatório de Moxotó, na Transposição do Rio São Francisco, e
EB-2, localizada em Cruzeiro do Nordeste. Todo o projeto está dividido em duas
etapas, totalizando R$ 85 milhões, sendo o Ministério da Integração Nacional a
fonte dos recursos e a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) a
responsável pela execução. A conclusão está prevista para o primeiro trimestre
de 2017.
Uma alternativa enquanto a Adutora do Agreste não sai do
papel, a Adutora do Moxotó vai possibilitar bombear até 450 litros de água por
segundo da Transposição do Rio São Francisco para 325 mil beneficiados.
“Trata-se de uma obra estruturadora que vai levar água para essas sete cidades,
que ficarão livres do rodízio de abastecimento”, disse o diretor técnico e de
engenharia da Compesa, Rômulo Aurélio de Souza, destacando que Sanea levou a
licitação por oferecer o menor preço entre as sete empresas participantes. Além
do custo de R$ 20 milhões com tubulação e conexões, a construção custará R$
11,7 milhões.
A barragem de apoio à adutora já foi construída e fica no distrito de Rio da Barra, em Custódia. Segundo o Ministério da Integração Nacional, a expectativa é que ela comece a receber água do Rio São Francisco até o fim deste ano, a partir do avanço das obras do Eixo Leste. Para jogar essa água para a Adutora do Moxotó, a Compesa vai construir uma Estação de Bombeamento de Água Bruta (EB-1), nas proximidades da barragem de Moxotó. Também vai instalar estações de bombeamento intermediárias (EB-2 e EB-3), que ficarão ao longo do traçado da adutora.
Com comprimento total de aproximadamente 70 quilômetros, a Adutora do Moxotó fará a condução da água entre a EB-1 e as Estações de Tratamento de Água (ETA) de Arcoverde, ETA Pesqueira, ETA Sanharó e ETA Belo Jardim, que através do sistema integrado do Bitury transportará água tratada até as cidades de Tacaimbó, São Bento do Una e parte de Sanharó. É na chegada da ETA Arcoverde que a Adutora do Moxotó será interligada ao Sistema Adutor do Agreste, projeto que também está sendo tocado pela Compesa e que está com o ritmo de repasses comprometido em função da conjuntura nacional.
A barragem de apoio à adutora já foi construída e fica no distrito de Rio da Barra, em Custódia. Segundo o Ministério da Integração Nacional, a expectativa é que ela comece a receber água do Rio São Francisco até o fim deste ano, a partir do avanço das obras do Eixo Leste. Para jogar essa água para a Adutora do Moxotó, a Compesa vai construir uma Estação de Bombeamento de Água Bruta (EB-1), nas proximidades da barragem de Moxotó. Também vai instalar estações de bombeamento intermediárias (EB-2 e EB-3), que ficarão ao longo do traçado da adutora.
Com comprimento total de aproximadamente 70 quilômetros, a Adutora do Moxotó fará a condução da água entre a EB-1 e as Estações de Tratamento de Água (ETA) de Arcoverde, ETA Pesqueira, ETA Sanharó e ETA Belo Jardim, que através do sistema integrado do Bitury transportará água tratada até as cidades de Tacaimbó, São Bento do Una e parte de Sanharó. É na chegada da ETA Arcoverde que a Adutora do Moxotó será interligada ao Sistema Adutor do Agreste, projeto que também está sendo tocado pela Compesa e que está com o ritmo de repasses comprometido em função da conjuntura nacional.
Blog: O Povo com a Notícia