Os principais aplicativos de
transportes do país realizam ações no Carnaval para combater o abuso sexual que
vão desde corridas de graça para delegacias da mulher até mensagens em pontos
de ônibus e redes sociais para conscientizar foliões.
Uma delas é a 99,
que, pela primeira vez, vai subsidiar corridas de até R$ 20 de folionas vítimas
de abuso até delegacias da mulher do país. A ação se dará entre os dias 21 e
26, com limite de 3.000 corridas.
A empresa também apoia os Anjos do Carnaval, iniciativa da Prefeitura de São Paulo em parceria com o portal Catraca Livre e a produtora Rua Livre para prevenir casos de importunação nos blocos. Tem ainda um rastreador de comentários sobre motoristas que ajuda a detectar casos de abuso.
A empresa também apoia os Anjos do Carnaval, iniciativa da Prefeitura de São Paulo em parceria com o portal Catraca Livre e a produtora Rua Livre para prevenir casos de importunação nos blocos. Tem ainda um rastreador de comentários sobre motoristas que ajuda a detectar casos de abuso.
A Uber lançou nesta semana uma
campanha contra o abuso sexual e
discriminação contra minorias, que se estenderá até o início de março. Consiste
em divulgar em pontos de ônibus e redes sociais mensagens que reforcem que tais
comportamentos não são tolerados pela plataforma. "Você é do bloco dos
assediadores, racistas ou LGBTfóbicos? A Uber não é para você", diz uma
das frases.
A empresa afirma que denúncias de incidentes podem ser feitas por meio do menu de ajuda do app, que analisa cada caso individualmente. Já o Cabify afirma que enviará mensagens para as passageiras cadastradas para relembrar os recursos de segurança que oferece. Entre eles, o compartilhamento de rota em tempo real e a possibilidade de ligar direto para a polícia.
A folia deste ano será a segunda com a lei de importunação sexual em vigor (foi sancionada em setembro de 2018). O crime é definido como a prática de ato libidinoso contra alguém, sem consenso, para satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro.
Isso inclui atos como "roubar" um beijo, tocar nos seios, na genitália ou nas pernas de alguém sem permissão e se masturbar ou ejacular em uma pessoa. A pena para quem praticar o crime é de 1 a 5 anos de reclusão.
Dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos divulgados no ano passado mostram que denúncias de violência sexual contra crianças, adolescentes e mulheres costumam aumentar 20% na época do Carnaval. Eles usaram como base registros do Disque 100 e Ligue 180. A pasta lançou nessa terça (18) a campanha "Assédio é Crime #NãoTemDesculpa", para o Carnaval.
A empresa afirma que denúncias de incidentes podem ser feitas por meio do menu de ajuda do app, que analisa cada caso individualmente. Já o Cabify afirma que enviará mensagens para as passageiras cadastradas para relembrar os recursos de segurança que oferece. Entre eles, o compartilhamento de rota em tempo real e a possibilidade de ligar direto para a polícia.
A folia deste ano será a segunda com a lei de importunação sexual em vigor (foi sancionada em setembro de 2018). O crime é definido como a prática de ato libidinoso contra alguém, sem consenso, para satisfazer a própria lascívia ou a de terceiro.
Isso inclui atos como "roubar" um beijo, tocar nos seios, na genitália ou nas pernas de alguém sem permissão e se masturbar ou ejacular em uma pessoa. A pena para quem praticar o crime é de 1 a 5 anos de reclusão.
Dados do Ministério da Mulher, da Família e dos Direitos Humanos divulgados no ano passado mostram que denúncias de violência sexual contra crianças, adolescentes e mulheres costumam aumentar 20% na época do Carnaval. Eles usaram como base registros do Disque 100 e Ligue 180. A pasta lançou nessa terça (18) a campanha "Assédio é Crime #NãoTemDesculpa", para o Carnaval.
Blog: O Povo com a Notícia