Em mensagens trocadas com o
radialista Márcio Motta, ex-presidente do PSL em Saquarema, citadas no pedido
de prisão, Fabrício Queiroz lamentou a morte de Adriano da Nóbrega, no início
deste ano em Esplanada, interior da Bahia.
De acordo com informações do O
Antagonista, além das conversas com a esposa Márcia Oliveira de Aguiar, uma das
mensagens enviada para Motta em fevereiro diz: “Perdi um amigo, estou triste”.
Ex-capitão do Bope e apontado
como um dos chefes da milícia batizada de “Escritório do Crime”, Adriano da
Nóbrega transferiu mais de R$ 400 mil para contas do ex-assessor do filho do
presidente da República.
Queiroz foi preso na última
quinta-feira (18), em uma operação que investiga o esquema de “rachadinha” no
gabinete de Flávio Bolsonaro, na época em que era deputado na Assembleia
Legislativa do Rio de Janeiro (Alerj).
Adriano e Queiroz se
conheceram na Polícia Militar do Rio de Janeiro. A mãe e a ex-mulher do
miliciano foram indicadas por Queiroz e trabalharam no gabinete de Flávio.
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