O presidente da Caixa Econômica Federal
(CEF), Pedro Guimarães, afirmou que se o Governo Federal prorrogar o auxílio
emergencial, os beneficiários serão os mesmos que já estão recebendo
atualmente, ou seja, não será possível realizar cadastros após a data limite já
estabelecida, 2 julho.
Na
última quinta-feira o presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou que a
ideia é que os beneficiários recebam um adicional de R$ 1,2 mil, divididos em
três parcelas de R$ 500, R$ 400 e R$ 300.
A lei
que aprovou o programa de renda básica para ajudar trabalhadores informais,
autônomos, desempregados e pessoas de baixa renda durante a pandemia do novo
coronavírus previa três parcelas de R$ 600. Mais de 60 milhões de pessoas foram
consideradas elegíveis para receber o benefício.
“Vamos
partir para uma adequação. Deve ser, estamos estudando, R$ 500, R$ 400 e R$
300”, afirmou o presidente durante sua live semanal nas redes sociais. Ele
estava ao lado do ministro da Economia, Paulo Guedes.
De
acordo com a Caixa, 64,1 milhões de pessoas já foram beneficiadas pelo auxílio
emergencial, um total de R$ 90,8 bilhões.
Blog: O Povo com a Notícia