O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) informa que houve a troca do consórcio operador do Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São Francisco, mas a questão já está regularizada.
“Foram adotadas todas as providências necessárias para retomada de nível
de água no canal onde ocorre a captação pela adutora do Pajeú. Hoje, já há
nível de água suficiente no canal do Eixo Leste para captação”.
Mais cedo, Mário Heitor Filho, Diretor de Interior da COMPESA alegou
que o órgão havia cobrado a retomada do padrão na captação e bombeamento de
água para as estações elevatórias que compõem a primeira e segunda etapa da
Adutora. Ele confirmou que o trecho de Itapetim está com maior escassez. Heitor
Filho não quis comentar a visita do presidente, mas confirmou que o risco de
falta de água no período da inauguração é iminente, o que acaba de ser negado
pelo Ministério.
“Vale ressaltar que o Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São
Francisco está em fase de pré-operação. Atualmente, o MDR está em negociação
com os governos estaduais, com a intermediação da Câmara de Conciliação e
Arbitragem da Administração Federal (CCAF) da AGU, para assinatura dos
contratos de adução de água bruta”, concluiu a nota.
O Secretário Nacional de Segurança Hídrica, Sergio Luiz Soares de
Souza Costa, participa nesta quarta do programa Manhã Total, da Rádio Pajeú e
dará mais detalhes sobre a operacionalização da Adutora. Leia a nota do Ministério do Desenvolvimento Regional ao blog:
O Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR) informa que houve
a troca do consórcio operador do Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio São
Francisco, mas a questão já está regularizada e foram adotadas todas as
providências necessárias para retomada de nível de água no canal onde ocorre a
captação pela adutora do Pajeú. Hoje, já há nível de água suficiente no canal
do Eixo Leste para captação.
Vale ressaltar que o Eixo Leste do Projeto de Integração do Rio
São Francisco está em fase de pré-operação. Atualmente, o MDR está em
negociação com os governos estaduais, com a intermediação da Câmara de
Conciliação e Arbitragem da Administração Federal (CCAF) da AGU, para
assinatura dos contratos de adução de água bruta. (Via: Blog do Nill Júnior)
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