Familiares e pessoas ligadas ao miliciano Adriano da Nóbrega estavam com o monitoramento telefônico da polícia interrompido no mesmo período em que houve o encontro com ex-assessores do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ), em dezembro de 2019, de acordo com o jornal Folha de S. Paulo.
Os alvos da Operação Gárgula, que mirou a lavagem de dinheiro e a estrutura de fuga do miliciano, ficaram 28 dias fora das escutas, entre o dia 15 de novembro e 12 de dezembro daquele ano.
Ainda segundo o jornal, foi neste intervalo que Márcia Aguiar, mulher de Fabrício Queiroz, e Luis Botto Maia, advogado de Flávio, se encontraram com a mãe do miliciano e ex-assessora do senador, Raimunda Veras Magalhães, numa cidade do interior de Minas Gerais.
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