Com um ritmo de vacinação ainda lento, o Brasil segue dependente da CoronaVac, imunizante produzido pelo Instituto Butantan, de São Paulo, em parceria com a chinesa Sinovac.
Das 18,4 milhões de doses aplicadas até o dia 29 de março, 14,7 milhões foram da CoronaVac. A informação foi divulgada no Twitter pelo pesquisador Thomas Conti, do grupo Infovid.
O restante, 3,7 milhões, são do imunizante desenvolvido pela Astrazeneca e Universidade de Oxford, a Covishield.
De acordo com os dados revisados pelo cientista, sem a CoronaVac "estaríamos praticamente sem vacina" contra o novo coronavírus.
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