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quarta-feira, 7 de abril de 2021

Veja como votou cada deputado de Pernambuco no projeto que libera compra de vacinas por empresas para funcionários

A Câmara dos Deputados aprovou na noite desta terça-feira (6) o projeto de lei que flexibiliza as condições para a iniciativa privada comprar vacinas contra a covid-19.

O texto-base foi aprovado por 317 votos a 120, com 2 abstenções. Ainda falta votação, nesta quarta-feira, de destaques ao texto, o que pode alterar itens do projeto.

Entre os deputados federais de Pernambuco, foram 13 votos a favor do projeto, 10 contrários e uma abstenção, além de uma ausência.

Veja os votos dos deputados de Pernambuco

André de Paula (PSD) – Ausente
André Ferreira (PSC) – Sim
Augusto Coutinho (Solidariedade) – Sim
Carlos Veras (PT) – Não
Daniel Coelho (Cidadania) – Sim
Danilo Cabral (PSB) – Não
Eduardo da Fonte (PP) – Não
Felipe Carreras (PSB) – Sim
Fernando Filho (DEM) – Sim
Fernando Monteiro (PP) – Sim
Fernando Rodolfo (PL) – Sim
Gonzaga Patriota (PSB) – Não
Luciano Bivar (PSL) – Sim
Marília Arraes (PT) – Abstenção
Milton Coelho (PSB) – Não
Ossesio Silva (Republicanos) – Sim
Pastor Eurico (Patriota) – Sim
Raul Henry (MDB) – Não
Renildo Calheiros (PCdoB) – Não
Ricardo Teobaldo (Podemos) – Sim
Sebastião Oliveira (PL) – Sim
Silvio Costa Filho (Republicanos) – Sim
Tadeu Alencar (PSB) – Não
Túlio Gadêlha (PDT) – Não
Wolney Queiroz (PDT) – Não

Entenda a proposta

A proposta permite que pessoas jurídicas de direito privado comprem substâncias aprovadas pela Anvisa “ou por qualquer autoridade sanitária estrangeira reconhecida e certificada pela Organização Mundial da Saúde”.

Atualmente, as empresas que adquirirem imunizantes são obrigadas a doar todas as doses para o sistema de saúde público enquanto não forem vacinados todos os integrantes dos grupos prioritários. Atingida essa marca, as doações passam a ser de 50% das doses.

O texto aprovado pela Câmara nesta terça retira a obrigatoriedade a doação de todas as doses. Se a proposta passar a vigorar, a doação será de 50% das doses independentemente de os grupos prioritários do programa público terem sido imunizados ou não.

A proposta determina que a substância adquirida por empresas seja destinada à aplicação gratuita em seus empregados e outros grupos de trabalhadores que lhes prestem serviço. Os critérios de prioridade de aplicação do sistema público devem ser usados dentro do universo das empresas. (Via: Blog do Jamildo)

Blog: O Povo com a Notícia