O senador Flávio Bolsonaro (PL) utilizou as redes sociais para criticar a diferença na abordagem no caso das joias recebidas pelo pai, o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), e do presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT).
Em 2005, o petista recebeu um relógio avaliado em R$ 80 mil do então presidente da França, Jacques Chirac, mas não registrou o item na lista de presentes enviada ao Tribunal de Contas da União em 2016.
Em seu perfil no X, antigo Twitter, Flávio Bolsonaro detonou a “democracia relativa”, que “trata de maneiras diferentes políticos de esquerda e de direita”.
“A democracia relativa dos petistas trata de maneira diferente políticos de esquerda e de direita. Se o relógio está na mão de Lula, não tem importância. Se está na mão de Bolsonaro, é crime. A diferença entre os dois casos é simples: o grupo político no poder está caçando os opositores políticos e não se furta de jogar sujo”, postou o senador.
Jair Bolsonaro é alvo de um inquérito na Polícia Federal (PF) sobre as joias e presentes dados por autoridades de outros países ao ex-presidente. O ex-mandatário teria tentando vender alguns desses itens no exterior.
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