Débora Alves da Silva, uma jovem de 18 anos, que estava grávida de 8 meses, foi asfixiada e teve seu corpo queimado dentro de um camburão. De acordo com a Polícia Civil, o principal suspeito do crime é o pai do bebê da vítima, identificado como Gil Romero Batista. A morte aconteceu em Manaus, no Amazonas.
Gil está sendo procurado pelas autoridades policiais, mas agentes já prenderam um outro homem que teria envolvimento na morte da gestante. O segundo suspeito, José Nilson Azevedo, teria sido convidado pelo pai do bebê de Débora para ir até uma usina abandonada na última quinta-feira (03), onde o principal suspeito trabalhava como vigilante. Ao chegar, ele teria encontrado Débora morta e aparentemente asfixiada.
Em depoimento à polícia, José Nilson contou que, quando chegou até o carro de Gil, um Honda Civic preto, que estava estacionado em frente à usina, encontrou a grávida morta e com sinais de asfixia. Ele disse ainda que a vítima estava gravemente ferida e sangrando pela boca.
O suspeito teria relatado também que se sentiu coagido, uma vez que Gil estava armado. Ele afirma ter assistido, sem fazer nada, o corpo de Débora sendo amarrado e colocado dentro do camburão para ser carbonizado.
A polícia acredita que uma terceira pessoa também participou do crime. Débora estava desaparecida desde o dia 29 de julho após deixar a casa da família para se encontrar com o pai do bebê. O corpo dela foi sepultado na sexta-feira (04).
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