O dia 6 de setembro é conhecido no Brasil como o Dia do Sexo em alusão à posição “meia-nove (69)”. Para comemorar, que tal uma verdadeira aula sobre prazer da mulher?
A pesquisa "Prazer Feminino," conduzida pela Hibou, revela que a sexualidade feminina continua sendo um tabu na sociedade, com 79% das mulheres admitindo que já fingiram orgasmos durante o sexo. A sexóloga Lu Angelo sugere quatro posições sexuais que podem ajudar as mulheres a alcançar o ápice do prazer na cama. Além disso, ela enfatiza a importância de as mulheres conhecerem seus próprios corpos para atingir o orgasmo durante o sexo. As informações são do Portal O Globo
As quatro posições sugeridas pela sexóloga Lu Angelo são:
Cavalgada invertida
Nesta posição, a mulher fica de costas para o parceiro.
A curvatura do pênis toca o ponto G da mulher. A mulher tem as mãos livres para estimular o clitóris. Ela está no controle dos movimentos.
O parceiro tem uma visão do bumbum da mulher, o que pode aumentar a excitação para ambos.
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Lótus:
Nessa posição, o homem fica sentado, como se estivesse meditando.
A mulher senta-se por cima, abraçada a ele.
Há uma conexão total entre o casal, incluindo contato visual.
O homem segura a mulher pelo bumbum, permitindo movimentos curtos e prazerosos.
Ambos estão confortáveis e podem se beijar durante a penetração.
Oral por cima:
Nesta posição, o homem fica deitado de barriga para cima.
A mulher monta sobre ele e encaixa o rosto dele entre suas pernas.
A mulher controla a intensidade dos movimentos e do prazer.
Ela pode se apoiar na parede para manter o equilíbrio ou segurar as mãos do parceiro para mais contato.
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Cadeado (ou em cima da mesa):
Para casais que desejam explorar ambientes diferentes da casa, a posição "cadeado" pode ser realizada sobre uma mesa.
A mulher senta-se na beira da mesa e envolve o parceiro com as pernas.
Isso permite uma penetração profunda e controlável por meio dos movimentos da mulher.
Ela pode puxar o parceiro com as próprias pernas.
Essas posições podem proporcionar variedade e intensificar a experiência sexual, mas é importante lembrar que o prazer sexual é altamente individual e o que funciona para uma pessoa pode não funcionar para outra. A comunicação aberta e o consentimento mútuo são essenciais para garantir uma experiência sexual satisfatória para ambos os parceiros.