Viralizou nas redes sociais que a Justiça do Rio Grande do Sul reconheceu a relação de um trisal como estável desde a última segunda-feira (28). De acordo com o G1, uma das mulheres do relacionamento está grávida, e este filho terá direito ao registro multiparental, ou seja, vai poder ter os nomes das duas mães e do pai.
O Ministério Público (MP), junto com o Tribunal de Justiça, terão 30 dias caso prefiram reverter a situação. Segundo o advogado do trisal, Álvaro Klein, seus clientes são dois bancários: um homem e uma mulher casados desde 2006, que buscavam oficializar a relação que tinham com outra mulher há cerca de 10 anos, e que está grávida, com o nascimento do bebê esperado para outubro.
"Eles queriam uma segurança e encontraram ela na forma do casamento. Até pela questão de cuidado um com o outro e garantias. Como é uma relação longa, já há uma dinâmica familiar, entre amigos e conhecidos. Foi mais um passo no relacionamento deles", conta o advogado.
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