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quarta-feira, 27 de fevereiro de 2019

‘É melhor o hino do Brasil do que o hino da Venezuela, como quer o PT’, diz vereador do Recife


O envio de um comunicado do Ministério da Educação determinando que as escolas cantassem o hino nacional gerou debates na Câmara do Recife.

O vereador Renato Antunes (PSC) saiu em defesa da execução do hino, assegurando que existe uma legislação federal que rege a situação.

“Foi promulgado em 2009, no então governo, do presidiário que está em Curitiba, a lei 12.031 que estabelece a execução obrigatória do hino nacional uma vez por semana, nas escolas públicas e privadas. Mas parece que não é do interesse do PT e PSOL que as nossas escolas toquem o nosso hino. Pelo silêncio deles, quanto a ditadura de Maduro, eu creio que eles preferiam que nossas escolas tocassem o hino da Venezuela”, disse o parlamentar.

Antunes afirmou que existiu equívocos na mensagem enviada pelo ministro Ricardo Vélez.
“Houve excesso, quando se obriga a filmar crianças se está ferindo o direito de liberdade, e também pedir para falar o slogan de campanha. Mas já foi retificado pelo governo federal”, disse Renato.


Na Alepe, a deputada estadual Clarissa Tércio (PSC) também defendeu a execução do Hino Nacional.

A parlamentar, filha do coronel da reserva (PM) Francisco Tércio e ex-aluna do Colégio Militar, relembrou a alegria que sempre teve no momento que cantava o Hino e acompanhava o hasteamento da Bandeira do Brasil.

Clarissa lamentou a polêmica criada por parte da imprensa e de alguns políticos em relação ao conteúdo de recente carta enviada pelo Ministério da Educação (MEC).

No texto, o ministro Ricardo Vélez Rodríguez pede que o Hino Nacional seja cantado por alunos e demais integrantes das escolas.

De acordo com o texto enviado, isso não é uma obrigação e as escolas que desejarem poderão fazer voluntariamente, explicou Clarissa.

De acordo com o MEC, a atividade faz parte da política de incentivo à valorização dos símbolos nacionais.

A deputada social cristã, oposição ao Governo, ainda criticou a postura adotada pela Secretaria de Educação do Estado que divulgou uma nota afirmando que não aplicará a medida proposta pelo MEC nas escolas da rede pública estadual.

“Como patriota, fiquei envergonhada ao ler a nota do Governo. Infelizmente o desinteresse quanto à valorização do civismo foi uma herança de anos de governo com viés ideológico de esquerda. Por isso, precisamos urgentemente resgatar o civismo por meio do uso dos Símbolos Nacionais, de acordo com a legislação que rege esses dispositivos. Graças a Deus, estamos vivendo um novo tempo no Brasil onde se faz necessária uma nova conscientização no sentido de que as autoridades tomem conhecimento da real aplicação da Lei Nº 5.700 de 1971”, justificou a deputada.

A deputada bolsonarista fez referência ao artigo 39 da lei.

“É obrigatório o ensino do canto e da interpretação da letra do Hino Nacional em todos os estabelecimentos de ensino, públicos ou particulares, do primeiro e segundo graus. Em 2009, incluído pela Lei nº 12.031, um parágrafo único foi acrescentado ao artigo: “nos estabelecimentos públicos e privados de ensino fundamental, é obrigatória a execução do Hino Nacional uma vez por semana”.

Clarissa Tércio disse que a execução do Hino Nacional, pelo menos uma vez por semana, é legal para escolas públicas e particulares do ensino fundamental e citou uma frase do filósofo Olavo de Carvalho. “todo inimigo do Hino Nacional é um inimigo da Nação”. (Via: Blog do Jamildo)

Blog: O Povo com a Notícia