O número cresceu em relação à amostragem de 2011, quando esse percentual era de 14,33%. Mas, segundo o coordenador de disseminação de informações do IBGE, Joilson Rodrigues de Souza, a variação se deve a alguma imprecisão ocorrida na pesquisa passada. “Se os jovens são os que têm um maior acesso à escola, não faz sentido o número de analfabetos cair e depois crescer de novo. Pelo contrário, à medida em que os mais velhos vão morrendo, a tendência é esse percentual diminuir”, explica.
A média nacional de analfabetismo estava em 8,7% em 2012. Segundo o IBGE, o percentual é ligeiramente maior que o de 2011 (8,6%). “Os estados que têm os índices melhores, em geral são os que têm uma população mais urbana e jovem. A Bahia ainda é muito rural, já que 3,728 milhões de baianos vivem na zona rural”, acrescenta Joilson. (De Agência)
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