Após avaliar os dados da Coronavac e decidir recomendar o uso emergencial do imunizante no Brasil, a área técnica da Anvisa se debruça sobre a vacina da Universidade de Oxford/AstraZeneca.
O mais "desafiador" da vacina de Oxford/Fiocruz, de acordo com o gerente da Agência, Gustavo Mendes, foram as diversas mudanças no processo de fabricação conforme a escala da produção foi aumentando.
Ainda segundo ele, restam algumas dúvidas sobre a pureza do produto e sobre sua estabilidade no longo prazo (por enquanto, sugere-se um prazo de seis meses).
Membros da Agência estão reunidos neste domingo (17) para votar pela aprovação do uso emergencial da aplicação da para aplicação da CoronaVac, desenvolvida com o laboratório Sinovac, e da Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), desenvolvida em parceria com a Oxford/AstraZeneca.
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