A Confederação Nacional do Transporte (CNT) disse nesta quinta-feira (28) que não apoia o movimento de caminhoneiros autônomos que anunciou uma greve da categoria a partir da próxima segunda-feira (1º).
"Se houver algum movimento dessa natureza, as transportadoras garantem o abastecimento do País, desde que seja garantida a segurança nas rodovias", afirmou a entidade em curto comunicado à imprensa.
Segundo informações publicadas pelo portal Terra, a instituição afirma que reúne 26 federações e quatro sindicatos nacionais, abrangendo 155 mil empresas.
O presidente Jair Bolsonaro chegou a pedir para que os profissionais não levem adiante a greve do setor. Ainda de acordo com o presidente, o governo federal estuda alternativas para reduzir o PIS/Cofins para reduzir o preço do diesel, mas que a solução não é fácil.
O chamado de greve, feito já há algumas semanas por entidades menores de caminhoneiros, ganhou adesão da Confederação Nacional dos Trabalhadores em Transporte e Logística (CNTTL), uma das principais entidades da categoria no País.
De acordo com a Confederação Nacional dos Transportadores Autônomos (CNTA), este não é o melhor momento para a greve por conta dos impactos da pandemia de covid-19 pelo País e do cenário demandante de transporte gerado pela da safra de grãos do País. A CNTA, porém, afirma que "apoiará a decisão da maioria". (Via: Agência Brasil)
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