A desembargadora Lígia Ramos Cunha e o advogado João Carlos, presos por envolvimento com a venda de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia, negociam com a Procuradoria-Geral da República (PGR) acordos de delação premiada. A informação é da coluna Satélite, do jornal Correio.
De acordo com a publicação, advogados dos dois apresentaram há cerca de uma semana os termos iniciais para colaboração e se mostraram dispostos a revelar o que sabem sobre corrupção e tráfico de influência no Judiciário.
A desembargadora Sandra Inês Moraes Rusciolelli, presa em regime domiciliar desde setembro do ano passado durante a Operação, teria incluído, em seu acordo de delação premiada, 58 nomes envolvidos no esquema de venda de sentenças no Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA).
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