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quinta-feira, 28 de julho de 2022

Petrobras anuncia redução de R$ 0,15 do preço da gasolina

A Petrobras anunciou nesta quinta-feira (28/7) que irá reduzir em 3,88% o preço da gasolina vendida às distribuidoras. O valor médio do litro do combustível passará de R$ 3,86 para R$ 3,71, uma redução de R$ 0,15.

“Considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor passará de R$ 2,81, em média, para R$ 2,70 a cada litro vendido na bomba”, informou a companhia.

A redução, segundo a Petrobras, “acompanha a evolução dos preços de referência, que se estabilizaram em patamar inferior para a gasolina, e é coerente com a prática de preços da estatal, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado global, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações internacionais e da taxa de câmbio”.

Após uma série de altas, essa é a segunda redução sobre o valor médio da gasolina anunciada pela Petrobras em menos de duas semanas. O preço do combustível já havia sido reajustado para baixo em R$ 0,20 no último dia 20. Com a proximidade das eleições, a Petrobras tem sido pressionada para reduzir os preços dos combustíveis.

Diretriz de Formação de Preços no Mercado Interno aprovada nessa quarta-feira (27/7) pelo Conselho de Administração da Petrobras incorpora uma camada de supervisão da execução das políticas de preço, a partir do reporte trimestral da diretoria executiva.

Assim, o Conselho de Administração e o Conselho Fiscal passarão a decidir os valores dos combustíveis, além da diretoria executiva.

“Os procedimentos relacionados à execução da política de preço, tais como, a periodicidade dos ajustes dos preços dos produtos, os percentuais e valores de tais ajustes, a conveniência e oportunidade em relação a decisão dos ajustes dos preços permanecem sob a competência da Diretoria Executiva”, esclareceu a Petrobras, em nota.

“A referida aprovação não implica em mudança das atuais políticas de preço no mercado interno, alinhadas aos preços internacionais, e tampouco no Estatuto Social da Companhia”, acrescentou.

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