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sexta-feira, 15 de setembro de 2023

Hospital condena perna de criança à amputação, mas médicos de outro local recupera membro

Uma criança, de cinco anos de idade, teve a perna direita condenada à amputação por uma equipe médica em Guarujá, no litoral de São Paulo. Isso porque a perna do garoto foi consumida por um inchaço que comprimiu as veias e artérias do membro. Com a complicação do caso, ele foi deslocado a um hospital na capital, onde passou por cirurgia.

Em função do procedimento cirúrgico, de acordo com os médicos, a amputação do membro foi descartada, já que houve a recuperação da circulação sanguínea. Porém, o mesmo não aconteceu no pé, que corre risco. A vítima está há mais de 40 dias internada em estado grave.

A família de Yuri Gabriel tomou conhecimento de que a cirurgia de amputação estava marcada para a última quarta-feira (13), porém não ocorreu porque os pais pediram uma semana para orar. 

"Pedimos mais uma semana para continuarmos com as nossas orações e jejuns.  Acreditamos ainda nesse milagre do nosso filho não perder o pé", disse o pai, Kened dos Santos, de 28 anos, em entrevista ao portal g1.

Há cerca de um mês, o pé do garoto não tem sangue circulando. As complicações começaram no último dia 27 de julho, após a criança pisar de mal jeito no chão após pular do sofá para o colo de um primo. 

Liberação

No dia do pulo de Gabriel, ele foi levado à Unidade de Pronto Atendimento (UPA) de Vicente de Carvalho, no distrito de Guarujá. Após exame de raio X, nenhuma fratura foi constatada e o menino foi medicado, liberado e encaminhado para uma consulta com um ortopedista do Hospital Santo Amaro (HSA) no dia seguinte. 

Dias depois, o garoto passou a reclamar de dores abdominais e foi, novamente, levado ao hospital. Outro exame alegou que os pulmões dele estavam comprometidos. Em certo momento, o pai da criança ouviu uma pediatra conversar com outra que seria caso de amputação.

Apesar disso, ele levou o garoto ao Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde foi feita uma cirurgia que descomprimiu as artérias e vasos sanguíneos, o que fez a circulação voltar à perna. Nesse momento, ainda conforme a publicação, as orações equivalem à recuperação do pé, que está sem circulação.

A cirurgia para amputação foi adiada para a próxima semana a pedido do casal. Além da esperança, os pais de Yuri Gabriel também batalham para arcar com os gastos referentes aos 42 dias no Hospital Albert Einstein que chegam a R$ 2,3 milhões.

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