O cantor Gusttavo Lima quebrou o silêncio por meio de sua assessoria sobre o mandado de prisão expedido pelo Tribunal de Justiça de Pernambuco nesta segunda-feira (23). Em um comunicado, a defesa do artista diz que recebeu a informação "por meio da mídia" e que "as medidas cabíveis já estão sendo tomadas".
"Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais", ressalta.
A equipe reforça ainda que "a inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira".
"O cantor Gusttavo Lima jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana", continua a defesa do Embaixador.
"Por fim, esclarecemos que os autos tramitam em segredo de justiça e que qualquer violação ao referido instituto será objeto e reparação e responsabilização aos infratores", emendou.
Gusttavo Lima é investigado pela relação com os donos da Vai de Bet, empresa de jogos de azar da qual teria adquirido 25% de participação neste ano. O pedido acontece no mesmo âmbito da Operação Integration, que também prendeu a influenciadora Deolane Bezerra.
Leia o comunicado na íntegra:
"A defesa do cantor GUSTTAVO LIMA recebeu na tarde desta segunda-feira (23/09), por meio da mídia, a decisão da Juíza Dra. ANDRÉA CALADO DA CRUZ da 12ª Vara Criminal de Recife/PE que decretou a prisão preventiva do cantor e de outras pessoas e, esclarece que as medidas cabíveis já estão sendo adotadas.
Ressaltamos que é uma decisão totalmente contrária aos fatos já esclarecidos pela defesa do cantor e que não serão medidos esforços para combater juridicamente uma decisão injusta e sem fundamentos legais.
A inocência do artista será devidamente demonstrada, pois acreditamos na justiça brasileira. O cantor GUSTTAVO LIMA jamais seria conivente com qualquer fato contrário ao ordenamento de nosso país e não há qualquer envolvimento dele ou de suas empresas com o objeto da operação deflagrada pela Polícia Pernambucana.
Por fim, esclarecemos que os autos tramitam em segredo de justiça e que qualquer violação ao referido instituto será objeto e reparação e responsabilização aos infratores."
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