Marcos Roberto de Almeida, o ' Tuta', apontado como um dos principais líderes do Primeiro Comando da Capital (PCC), e outros integrantes da facção tiveram mais de R$ 55 milhões sequestrados pela Justiça.
Conforme divulgado pelo Ministério Público de São Paulo (MPSP), eles são responsáveis por uma série de atos ilícitos para dissimular a propriedade de imóveis controlados por Tuta. A decisão judicial, ocorrida nesta sexta-feira (22), busca garantir o ressarcimento pelo dano moral coletivo e pelo dano social resultantes das práticas criminosas praticadas pelo grupo.
"A ação, ajuizada no último dia 14 de agosto, decorre das Operações Sharks e Sharks 2, deflagradas a partir de setembro de 2020, com apoio da Polícia Militar, com o objetivo de asfixiar financeiramente lideranças do PCC", revelou o MJSP.
Quatro pessoas já foram condenadas por associação criminosa e lavagem de dinheiro. De acordo com o GAECO, a organização criminosa enviou ao exterior cerca de R$ 1,2 bilhão.
Tuta, que estava foragido desde 2020, foi preso no dia 16 de maio deste ano, na Bolívia. Ele também é apontado como substituto de Marcola, maior liderança do PCC.
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