Não teve alarde, não teve festa, não teve presença de globais e, contrariando as expectativas de alguns, não teve promoção na Black Friday. Mas, ainda assim o PlayStation 4 começou a ser vendido no Brasil nesta sexta-feira por pouco humildes R$ 4 mil, nos deixando mais uma vez na liderança de console mais caro do mundo.
A data é a mesma do lançamento na Europa e na Ásia, e, lá, a festa parece ter sido boa, pelas fotos no Twitter.
A data é a mesma do lançamento na Europa e na Ásia, e, lá, a festa parece ter sido boa, pelas fotos no Twitter.
É compreensível, no entanto, que a Sony Brasil tenha ficado de fora das comemorações do lançamento. É difícil ter algo a comemorar quando seu console chega por um preço tão alto, ainda mais quando o concorrente está quase pela metade dele.
Na BGS deste ano, a empresa falou um pouco de seus planos para o país e do que devemos receber de novidades junto com o console. O destaque fica com Gran Turismo 6, que firmou uma parceria com o Instituto Ayrton Senna para que o macacão do piloto e o capacete estejam disponíveis para download, entre outros itens de lendas brasileiras das pistas que serão disponibilizados com o tempo. Outro highlight é o apoio a estúdios indies daqui, como Joymasher, QUByte Interactive e PetitFabrik, para desenvolver jogos para o PS4.
Quanto ao preço, Mark Stanley, diretor geral de Playstation para a América Latina, disse apenas que a empresa também não estava contente com o preço e que não iria descansar até conseguir abaixá-lo.
Os R$ 4 mil, segundo a Sony, são culpa dos impostos. Como a Microsoft conseguiu abaixar para R$ 2.299 o preço do Xbox One com fabricação nacional, minha aposta é de que a Sony deva estar agilizando isso também, já que o PS3 é fabricado nacionalmente.
Até lá, há alternativas para comprar o PS4 sem pagar o absurdo de R$ 4 mil, seja importando ou numa viagem internacional. Vale lembrar que, nesses casos, o console vem sem garantia. Com informações do TecnoBlog.
Blog: O Povo com a Notícia