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segunda-feira, 27 de março de 2017

Número de doadores de medula óssea ainda é baixo em Petrolina, no Sertão de PE


O transplante de medula óssea é um procedimento que substitui uma medula deficiente por células normais de outra, e beneficia pessoas com leucemia, linfomas,  doenças autoimunes, anemia grave, entre outras doenças. No Brasil, o número de doadores de medula ainda é baixo.

Por isso, este ano o Registro Nacional de Doadores Voluntários de Medula Óssea (Redome) pretende alcançar um número maior de voluntários, especialmente nas regiões Norte, Nordeste e Centro-Oeste, onde há pessoas com características genéticas diversas.

Em Petrolina, no Sertão de Pernambuco, o número de doadores voluntários é pequeno. 
Segundo informações dadas pela Fundação de Hematologia e Hemoterapia de Pernambuco (Hemope) ou Hemocentro, na cidade a falta de conhecimento e informação da maioria das pessoas gera receio em realizar o cadastro para serem doadoras.

Outra dificuldade encontrada, segundo o Hemope, é a compatibilidade entre doador e receptor, que tem relação direta com os genes e não com o tipo sanguíneo da pessoa. O baixo número de voluntários faz com que não haja uma diversidade genética abrangente aos pacientes, o que dificulta na busca do mesmo por um doador compatível.

De acordo com a assistência social do Hemocentro de Petrolina, podem se cadastrar como doadores homens e mulher com idade entre 18 e 55 anos, que tenham boa saúde e não apresentem nenhum tipo de doença infecciosa.

O interessado deve comparecer ao setor de Serviço Social do Hemocentro na posse de CPF e RG. O cadastro é feito de segunda a sexta-feira, das 07h30 às 11h30. Durante o cadastro, o assistente social explica todo o procedimento da doação e tira as dúvidas do doador.

Serviço:

Hemocentro: Rua Pacífico da Luz, Centro.

Blog: O Povo com a Notícia
Via: G1 Petrolina