O
ministro Edson Fachin, relator da Lava-Jato no Supremo Tribunal Federal,
prorrogou por mais 90 dias o inquérito que apura a suspeita de que o líder do
PT no Senado, Humberto Costa (PE), recebeu R$ 1 milhão do esquema de corrupção
na Petrobras.
A investigação sobre o petista teve início em
2015, a partir da delação do ex-diretor de Abastecimento da estatal Paulo
Roberto Costa. O delator disse que o dinheiro teria abastecido a campanha do
petista ao Senado em 2010.
A defesa do senador Humberto Costa afirmou ter
"a convicção de que o Ministério Público Federal acatará a sugestão da
Polícia Federal de arquivar o caso por falta de provas".
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