A mulher de um sargento da Polícia Militar, lotado no Distrito Federal, suspeito de assassinar a família e cometer suicídio em seguida procurou a Subseção de Bem-Estar Social do Centro de Assistência Psicológica e Social, que presta atendimento à PM um dia antes do crime.
O assassinato aconteceu
em Planaltina, na última quinta-feira (10) e as especulações são de que Maria
de Lourdes Furtado, de 50 anos, ligou para a unidade pedindo ajuda e informando
que o esposo estaria num processo depressivo por conta da morte do pai,
buscando tratamento.
A ligação poderia reafirmar uma das principais linhas de investigação, que
envolveu armas de fogo e um incêndio na residência da família.
Na cena do crime,
haviam o sargento, a mulher dele, e os dois filhos, de 21 e 16 anos, todos com
perfurações de arma de fogo e com diversas partes do corpo queimadas. As
vítimas foram reconhecidas e foi constatado que todas eram da mesma família.
A 16ª Delegacia de Polícia de Planaltina continua apurando o caso.
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