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quinta-feira, 11 de setembro de 2025

Cânceres relacionados ao ataque de 11 de setembro superou o número de vítimas fatais do atentado; saiba mais

O atentado de 11 de setembro, quando terroristas da Al-Qaeda sequestraram aviões e atingiram as Torres Gêmeas, tirou a vida de 2.977 pessoas, das quais algumas foram identificadas recentemente.

Mas se engana quem acha que essas foram as únicas vítimas do atentado ocorrido há 25 anos. De acordo com dados do Programa de Saúde do World Trade Center (WTC), o número de pessoas diagnosticadas com cânceres relacionados ao ataque superou o número de vítimas fatais.

Nos últimos cinco anos, houve um aumento de 143% no número de pessoas que desenvolveram o câncer decorrente do ataque. Desde 2000, foram 48.579 pessoas, entre socorristas e sobreviventes, que desenvolveram a doença

Os tipos de câncer predominantes são de pele, próstata e mama, seguidos por melanoma, linfoma, leucemia e cânceres de tireoide, rim, pulmão e bexiga. As doenças são atribuídas à exposição a toxinas liberadas durante o colapso das Torres Gêmeas e no aterro sanitário Fresh Kills, em Staten Island. 

Além disso, o aumento nos casos também está relacionado ao envelhecimento da população afetada, com muitos na faixa dos 50 e 60 anos de idade. O Programa de Saúde do WTC, oferece gratuitamente exames e tratamento médico para os sobreviventes.

Nesta quinta-feira (11), socorristas planejam ir a Washington, capital dos Estados Unidos, para pressionar o Congresso a aprovar uma extensão dos atendimentos médicos para doenças relacionadas ao atentado.

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