Em uma eleição acirrada e marcada
pela judicialização, Célia Sales (PTB) foi eleita, neste domingo (02), prefeita
de Ipojuca. A petebista venceu o ex-prefeito Carlos Santana (PSDB) por 55,20% a
42,58%, diferença de 7.085 votos. O vereador Olavo Aguiar (PMN) ficou em
terceiro, com 2,23% dos votos. Apesar do clima de tensão que se instalou no
município, o Tribunal Regional Eleitoral de Pernambuco (TRE-PE) avaliou como
positiva a eleição suplementar.
Durante todo o dia de votação, as provocações e denúncias de boca de urna foram constantes. Quatro homens foram detidos no Centro do Ipojuca por, segundo a Polícia Militar (PM), manifestação política coletiva, o que é proibido no dia de votação pela Lei das Eleições (Lei no 9.504/97). Horas depois, após serem ouvidos na Delegacia do Ipojuca, foram liberados.
Durante todo o dia de votação, as provocações e denúncias de boca de urna foram constantes. Quatro homens foram detidos no Centro do Ipojuca por, segundo a Polícia Militar (PM), manifestação política coletiva, o que é proibido no dia de votação pela Lei das Eleições (Lei no 9.504/97). Horas depois, após serem ouvidos na Delegacia do Ipojuca, foram liberados.
Segundo o
presidente do TRE-PE, desembargador Antônio Carlos Alves da Silva, o pleito
transcorreu dentro da normalidade. Apenas estas quatro ocorrências, sem
gravidade, e quatro urnas trocadas das 188, sem causar transtornos aos
eleitores. “O povo de Ipojuca mostrou que sabe exercer a democracia”, disse o
desembargador, sugerindo que os ipojucanos fiscalizem o cumprimento das
promessas.
Antes das urnas fecharem, militantes de Célia se aglomeravam em frente à casa dela na principal avenida do Centro. Fogos, gritos de vitória e provocações ao adversário deram o tom da comemoração. Por causa de um acordo firmado entre os candidatos com o TRE-PE não haverá ato de comemoração oficial nas próximas 48 horas após o resultado.
A eleição suplementar ocorreu porque o candidato vencedor da eleição de outubro, Romero Sales (PTB), esposo de Célia, teve a candidatura impugnada pela Justiça Eleitoral por ter sido condenado por improbidade administrativa e não pode assumir. (Via: Folha PE)
Antes das urnas fecharem, militantes de Célia se aglomeravam em frente à casa dela na principal avenida do Centro. Fogos, gritos de vitória e provocações ao adversário deram o tom da comemoração. Por causa de um acordo firmado entre os candidatos com o TRE-PE não haverá ato de comemoração oficial nas próximas 48 horas após o resultado.
A eleição suplementar ocorreu porque o candidato vencedor da eleição de outubro, Romero Sales (PTB), esposo de Célia, teve a candidatura impugnada pela Justiça Eleitoral por ter sido condenado por improbidade administrativa e não pode assumir. (Via: Folha PE)
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