Por 27 votos a 10, a Comissão da Reforma Trabalhista aprovou o relatório
da matéria nesta terça-feira (25). Com a aprovação, a matéria irá seguir para votação no plenário nesta
quarta-feira (26).
O novo texto, segundo a Agência Câmara Notícias, apresentado pouco antes
da reunião, mantém as principais medidas do substitutivo anterior, como a
regulamentação do chamado trabalho intermitente, modalidade que permite que os
trabalhadores sejam pagos por período trabalhado.
Além do trabalho intermitente, o projeto permite que a negociação entre
empresas e trabalhadores prevaleça sobre a lei em pontos como parcelamento das
férias em até três vezes, jornada de trabalho de até 12 horas diárias, plano de
cargos e salários, banco de horas e trabalho em casa.
Também retira a exigência de os sindicatos homologarem a rescisão
contratual no caso de demissão e torna a contribuição sindical optativa.
Veja como votaram os deputados na reforma trabalhista:
Sim
Celso Maldaner (PMDB-SC)
Daniel Vilela (PMDB-GO)
Daniel Vilela (PMDB-GO)
Mauro Pereira (PMDB-RS)
Valdir Colatto (PMDB-SC)
Jerônimo Goergen (PP-RS)
Lázaro Botelho (PP-TO)
Ronaldo Carletto (PP-BA)
Carlos Melles (DEM-MG)
Eli Corrêa Filho (DEM-SP)
Silas Câmara (PRB-AM)
Arolde de Oliveira (PSC-RJ)
N. Marquezelli (PTB-SP)
Renata Abreu (PTN-SP)
Laercio Oliveira (SD-SE)
Luiz Nishimori (PR-PR)
Magda Mofatto (PR-GO)
Goulart (PSD-SP)
Herculano Passos (PSD-SP)
Toninho Wandscheer (PROS-PR)
Rogério Marinho (PSDB-RN)
Elizeu Dionizio (PSDB-MS)
Vitor Lippi (PSDB-SP)
Fabio Garcia (PSB-MT)
Arnaldo Jordy (PPS-PA)
Evandro Gussi (PV-SP)
Alfredo Kaefer (PSL-PR)
Não
Walney Rocha (PEN-RJ)
Givaldo Carimbão (PHS-AL)
Givaldo Carimbão (PHS-AL)
Benedita da Silva (PT-RJ)
Helder Salomão (PT-ES)
Patrus Ananias (PT-MG)
Wadih Damous (PT-RJ)
Assis Melo (PCdoB-RS)
Danilo Cabral (PSB-PE)
Sergio Vidigal (PDT-ES)
Chico Alencar (PSOL-RJ)
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