Um incêndio destruiu, nesta
sexta-feira (26), um hospital da Coreia do Sul e deixou pelo menos 41 mortos e
dezenas de feridos, segundo a agência de notícias sul-coreana Yonhap. As chamas
afetaram um edifício de seis andares, que abriga o hospital e um asilo na cidade
meridional de Miryang.
O balanço de mortos na catástrofe, a maior registrada no país em mais de uma década, aumentou durante a manhã. As chamas deixaram 41 mortos e mais de 80 feridos, de acordo com a Yonhap, que citou o Corpo de Bombeiros. Em vídeos publicados nas redes sociais é possível observar um paciente agarrado em uma corda lançada a partir de um helicóptero que sobrevoava o hospital. Outro paciente saiu por uma janela para alcançar uma escada.
O balanço de mortos na catástrofe, a maior registrada no país em mais de uma década, aumentou durante a manhã. As chamas deixaram 41 mortos e mais de 80 feridos, de acordo com a Yonhap, que citou o Corpo de Bombeiros. Em vídeos publicados nas redes sociais é possível observar um paciente agarrado em uma corda lançada a partir de um helicóptero que sobrevoava o hospital. Outro paciente saiu por uma janela para alcançar uma escada.
"Duas
enfermeiras disseram ter visto o fogo entrar na sala de emergência",
contou um funcionário dos bombeiros, Choi Man-Woo. Todos os pacientes foram
retirados do hospital de Miryang e de uma residência de idosos do mesmo
edifício, acrescentou. A transferência das 15 pessoas internadas no CTI, no terceiro
andar, demorou mais tempo porque os bombeiros precisaram agir sob supervisão
médica.
"As vítimas procedem tanto do hospital como da residência de idosos. Algumas morreram a caminho do hospital", indicou Choi Man-Woo. Quase 200 pessoas estavam no prédio quando o incêndio começou, informou a polícia. Vídeos e fotografias mostraram o hospital envolto por uma nuvem de fumaça e cercado por vários caminhões do Corpo de Bombeiros.
Depois que as chamas foram controladas, os bombeiros começaram a procurar possíveis vítimas entre os escombros do edifício. O presidente sul-coreano Moon Jae-In organizou uma reunião de emergência com os conselheiros para determinas as medidas que devem ser adotadas.
No mês passado, 29 pessoas morreram em um incêndio em um ginásio da cidade de Jecheon (norte), uma catástrofe atribuída às poucas saídas de emergências, aos materiais inflamáveis utilizados no edifício e aos carros que estavam mal estacionados e que bloquearam o acesso dos veículos de emergência. (Via: AFP)
"As vítimas procedem tanto do hospital como da residência de idosos. Algumas morreram a caminho do hospital", indicou Choi Man-Woo. Quase 200 pessoas estavam no prédio quando o incêndio começou, informou a polícia. Vídeos e fotografias mostraram o hospital envolto por uma nuvem de fumaça e cercado por vários caminhões do Corpo de Bombeiros.
Depois que as chamas foram controladas, os bombeiros começaram a procurar possíveis vítimas entre os escombros do edifício. O presidente sul-coreano Moon Jae-In organizou uma reunião de emergência com os conselheiros para determinas as medidas que devem ser adotadas.
No mês passado, 29 pessoas morreram em um incêndio em um ginásio da cidade de Jecheon (norte), uma catástrofe atribuída às poucas saídas de emergências, aos materiais inflamáveis utilizados no edifício e aos carros que estavam mal estacionados e que bloquearam o acesso dos veículos de emergência. (Via: AFP)
Blog: O Povo com a Notícia