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quarta-feira, 2 de março de 2022

EUA reage à 2ª ameaça nuclear russa: “Cúmulo da irresponsabilidade”

Após a repercussão da fala do chanceler russo de que uma hipotética terceira guerra mundial seria “nuclear e devastadora”, o alto escalão do governo norte-americano reagiu à nova investida da Rússia sobre o tema – No último domingo (27/2), o presidente Vladimir Putin já havia ordenado que os ministros colocassem as forças nucleares em “regime especial de alerta”.

O presidente Joe Biden e o secretário de Estado, Antony Blinken, fizeram declarações repudiando o comportamento do presidente russo, Vladimir Putin.

Devastadora. Esse foi o termo usado pelo ministro das Relações Exteriores da Rússia, Sergei Lavrov, nesta quarta-feira (2/3), em entrevista à TV Al Jazeera, canal transmitido no Catar, para comentar o que seria um conflito dessa proporção.

“A terceira guerra mundial seria uma guerra nuclear devastadora”, disse o diplomata russo. Há sete dias, a Rússia faz bombardeios massivos contra os ucranianos.

A reação mais contundente veio de Blinken. O chefe da diplomacia dos EUA classificou a declaração como “provocativa” e “o cúmulo da irresponsabilidade”.

O chefe da diplomacia norte-americana,, qualificou a retórica nuclear de Vladimir Putin como, dias depois de o presidente russo colocar em alerta suas forças estratégicas após invadir a Ucrânia.

“[Essa retórica] é perigosa, aumenta o risco de erros de cálculo e deve ser evitada”, ponderou, em entrevista transmitida ao vivo de Washington.

“Ele errou”

Biden, que fez ao menos duas declarações condenando a Rússia em menos de 24 horas, também foi perguntado sobre o tema.

Resumidamente o líder norte-americano ponderou: “Putin achou que poderia nos dividir, mas ele errou”.

Ordem de Putin

Putin reuniu-se, no domingo (27/2), com os seus ministros da Defesa, Serguei Choigu, e do Estado Maior, Dmitry Yuryevich Grigorenko, no Kremlin.

Numa primeira declaração sobre o tema, o mandatário ordenou que os ministros colocassem as forças nucleares em “regime especial de alerta”, conforme divulgado pela agência de notícias russa Tass.

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