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sábado, 10 de agosto de 2024

Vídeo: “Corpos estão como se tivessem sentados”, afirma bombeiro sobre vítimas da queda de avião no interior de SP

O resgate dos passageiros do avião da VoePass que caiu, nesta sexta-feira (9), em Vinhedo, está sendo feito da cabine em direção à cauda da aeronave, fileira por fileira, segundo o porta-voz do Corpo de Bombeiros Maycom Cristo. Durante entrevista, o bombeiro contou que com a colisão ao solo, os corpos permaneceram nos mesmos lugares em que estavam durante o voo. 

No primeiro veículo que levou os corpos para o Instituto Médico Legal (IML) saiu da cidade de Vinhedo para São Paulo com 12 corpos, entres ele dois já foram identificados pelo Instituto. O bombeiro explicou que como os corpos estão na mesma posição dos assentos antes da queda facilita a identificação das vítimas. 

“O avião caiu como se estivesse chapado no chão. Então a gente tem o desenho da aeronave no chão. A gente consegue fazer a identificação por fileiras, da cabine para a cauda. Conforme a gente localiza uma fileira, retira, identifica todos, parte para a próxima. Todos os corpos estão como se estivessem sentados nos assentos”, disse Maycom Cristo à imprensa, em frente ao condomínio onde caiu a aeronave.

Ainda, Maycom Cristo destacou que o trabalho inicial foi externo, mapeando a aeronave e local do acidente com equipes da Polícia Militar, IML e Polícia Técnica. Em seguida, o procedimento é interno, movendo destroços do avião para alcançar os corpos dos passageiros. “A parte da frente da aeronave teve um dano menor na queda. Então a gente conseguiu, de uma maneira não tão difícil, retirar os primeiros corpos”, afirma Cristo.

Nenhuma das 61 pessoas, entre os 57 passageiros e quatro tripulantes, que estavam na aeronave sobreviveu ao acidente aéreo.

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