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sexta-feira, 22 de agosto de 2025

Após pai ser preso, filho assume fábrica clandestina que fornece armas para facção criminosa

Subiu para 183 o número de armas apreendidas em espaços ligados a uma fábrica clandestina que tinha como responsáveis pai e filho. O local, descoberto durante uma operação entre a Polícia Militar e o Ministério Público de São Paulo, atuava vendendo armas de fogo ilegais e certificados de registro a uma organização criminosa do Rio de Janeiro. Dentre os armamentos localizados estão fuzis, revólveres, pistolas, carabinas e espingardas.

O alvo principal da operação foi o filho, já que o pai está detido e ele que estava dando continuidade aos negócios ilegais. “Quando o pai foi preso, o filho teria continuado os contatos com a facção para seguir lucrando de forma ilegal”, explicou o coronel Cleotheos Sabino, comandante do policiamento na região onde os mandados foram cumpridos.

Segundo a Secretaria da Segurança Pública, o Ministério Público descobriu o esquema criminoso e identificou os endereços relacionados ao suspeito. "Em um deles, havia uma loja clandestina de armas. Durante a fiscalização, foram encontradas vários revólveres e pistolas sem número de registro. Em outro imóvel, as equipes encontraram um bunker que abrigava pelo menos mais 100 armas", disse a instituição.

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